A crítica justifica: «...exibe uma forte fisicalidade e é por vezes provocador, político e profundamente pessoal, apresentando uma sociedade que é alienante e, no entanto estranhamente familiar. Os bailarinos revelam ritmos imparáveis, descontrolo e vulnerabilidades através de encontros complexos e comoventes. O seu efeito é quase um êxtase...uma obra poderosa».
CCB/JDACT
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