FADOS À CONVERSA
Cortesia do CCB
O segundo ciclo de Concertos à Conversa desta temporada é dedicado ao fado e conta com a direcção artística de Helder Moutinho.Se é verdade que a música não necessita de explicações para ser apreciada, também é verdade que a escuta pode ser muito enriquecida se se tiver o privilégio de assistir a um concerto sentado ao lado de um conhecedor. Os Concertos à Conversa do CCB proporcionam-lhe essa oportunidade. O segundo ciclo de Concertos à Conversa desta temporada é dedicado ao fado e conta com a direcção artística de Helder Moutinho.
Se a história do fado conta com pouco mais de um século, as histórias do fado contam-se às centenas. E algumas ficam para a história. Helder Moutinho conhece-as bem. Nasceu numa família de fadistas e, ao longo dos seus quarenta anos, entre palcos e casas de fado, conviveu de perto com várias gerações de vozes, poetas, músicos e compositores. E porque um dos maiores prazeres da música reside no dá-la a conhecer aos outros, Helder Moutinho propõe-nos ouvir, ao longo de quatro concertos e quatro conversas, alguns dos mais destacados representantes das várias gerações que conhece do fado.
Se a história do fado conta com pouco mais de um século, as histórias do fado contam-se às centenas. E algumas ficam para a história. Helder Moutinho conhece-as bem. Nasceu numa família de fadistas e, ao longo dos seus quarenta anos, entre palcos e casas de fado, conviveu de perto com várias gerações de vozes, poetas, músicos e compositores. E porque um dos maiores prazeres da música reside no dá-la a conhecer aos outros, Helder Moutinho propõe-nos ouvir, ao longo de quatro concertos e quatro conversas, alguns dos mais destacados representantes das várias gerações que conhece do fado.
Um projecto que tem como premissa divulgar e dinamizar de forma cíclica, uma das formas musicais mais genuínas da cultura popular portuguesa. O fado cantado e falado por alguns dos seus mais representativos testemunhos, num encontro de artes, ofícios e gerações. O tema desenvolve-se em volta dos intérpretes, dos poetas, dos compositores e dos instrumentistas.
«Todos os que o viram nascer» e dele fazem parte, mais aqueles que por ele foram adoptados, ou que o adoptaram, e neste caso, os poetas da literatura portuguesa, como os grandes compositores de outras áreas musicais que acabaram por se entrelaçar na teia deste género musical, que se tornou num dos expoentes máximos da cultura portuguesa em todo o mundo. Primeiro pela voz de Amália Rodrigues, depois todos os que com ela acabaram por internacionalizar este género musical, em dois circuitos paralelos, o das comunidades portuguesas e de algumas salas importantes pelo mundo fora, mas sempre em representação da nossa cultura; e mais recentemente no âmbito da denominada «música do mundo» percorrendo agora as mesmas salas de espectáculos, mas também uma enormíssima lista de festivais espalhados pelo globo.
Cortesia do CCB
- CARMINHO, dia 16 de Maio, 17 h;
- JOSÉ FONTES ROCHA CONVIDA JOANA AMENDOEIRA, dia 23 de Maio, 17h;
- RICARDO PARREIRA E FERNANDO ALVIM, dia 30 de Maio, 17h;
- RODRIGO – OS FADOS TRADICIONAIS, dia 6 de Junho, 17h.
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