quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Jazz. Natalie Cole. «Tendes a liberdade de fazer quando tendes o poder de fazer. Mas, todos os livros que li sobre a liberdade de indiferença... São tolices: não existe liberdade de indiferença; é um termo destituído de senso, inventado por pessoas que o não possuem»

Cortesia de wikipedia


«Daqueles que comandaram batalhões e esquadrões só resta o nome. O género humano nada tem para mostrar duma centena de batalhas travadas. Mas os grandes homens de que vos falo prepararam puros e perenes prazeres para os homens que ainda hão-de nascer. Uma eclusa a ligar dois mares, um quadro de Poussin, uma bela tragédia, uma nova verdade, são coisas mil vezes mais preciosas do que todos os anais da corte ou todos os relatos de campanhas militares. Sabeis que, comigo, os grandes homens são os primeiros e os heróis os últimos. Chamo grandes homens a todos aqueles que se distinguiram na criação daquilo que é útil ou agradável. Os saqueadores de províncias e de haveres mais rudimentares, como o pão quotidiano e meios de subsistência (dinheiro), são meros cobardes».



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