Patxi Andion: «Fui um lobo solitário, toda a minha vida. Um lobo das estepes, que viveu mal e passou muita fome. Quando me fartei da aventura marinheira, lembrei-me da minha outra vocação, a música. E fui para Paris, porque adorava as canções de Brassens, de Brel, de Piaf, de Greco...»