Patxi Andion: «Fui um lobo solitário, toda a minha vida. Um lobo das estepes, que viveu mal e passou muita fome. Quando me fartei da aventura marinheira, lembrei-me da minha outra vocação, a música. E fui para Paris, porque adorava as canções de Brassens, de Brel, de Piaf, de Greco...»
Sou um homem afável, com uma certa distinção pessoal, modesto e acessível. Permaneço um homem do Interior, com formação coimbrã e lisboeta, quiçá, sempre provinciano e a meu modo sou culto e educado.