«… existe
entre as sociedades humanas um certo óptimo de diversidade além do qual elas
não conseguiram prosseguir, mas abaixo do qual tampouco podem descer sem
perigo, deve-se reconhecer que essa diversidade resulta em grande parte do
desejo de cada cultura de se opor às que a cercam, de distinguir-se delas, em
suma, de serem elas mesmas; não se ignoram, imitam-se ocasionalmente, mas, para
não perecerem, é necessário que, sob outros aspectos, persista entre elas uma
certa impermeabilidade»