quinta-feira, 3 de julho de 2014

Jazz. Poesia. «Amo o que vejo porque deixarei qualquer dia de o ver. Amo-o também porque é. No plácido intervalo em que me sinto, do amar, mais que ser, amo o haver tudo e a mim. Melhor me não dariam, se voltassem, os primitivos deuses, que também, nada sabem»

Cortesia de wikipedia



Aos Deuses Peço só que me Concedam o Nada lhes Pedir
«Aos deuses peço só que me concedam
o nada lhes pedir.
A dita é um jugo
e o ser feliz oprime
porque é um certo estado.
Não quieto nem inquieto meu ser calmo
quero erguer alto acima de onde os homens
têm prazer ou dores». 

JDACT