No pp dia 20 de Fevereiro completaram-se trinta e dois anos sobre a morte do genial Vitorino Nemésio, autor do «romance das ilhas» a que carinhosamente intitulou de Mau Tempo no Canal, a sua obra mais emblemática. Distinguiu-se como uma personalidade completa, com um talento pleno de intelectualidade numa mística de poeta e de sábio. Vitorino Nemésio era um comunicados por excelência, era um virtuoso na recriação da palavra, um fascínio quando pronunciava a frase emblemática e tão popular «Se bem me lembro... »
Como ele dizia: Fui feito de lama quente,/ Pisado de barro à mão./ Enchi de mais a vasilha,/ Quebrou-se-me o coração.
Para seu filho, Manuel Nemésio, o comandante, da «Contrução da Casa do Ser», vão estes comentários que antecedem a Crónica «O capuchinho da Arrábida» da autoria de seu pai, o açoriano poeta e romancista que soube transmitir o seu saber através de inúmeras linguagens. Manuel Nemésio afirmou: «O meu pai era um amante da vida. Era uma espécie de Internet antes de tempo, com tudo o que tinha lá dentro, embora nunca deixasse de usar o seu lápis e a sua agenda»
Maria Maia Gouveia/ICLP, 1ª edição 1986/Adaptação de JDACT
Para seu filho, Manuel Nemésio, o comandante, da «Contrução da Casa do Ser», vão estes comentários que antecedem a Crónica «O capuchinho da Arrábida» da autoria de seu pai, o açoriano poeta e romancista que soube transmitir o seu saber através de inúmeras linguagens. Manuel Nemésio afirmou: «O meu pai era um amante da vida. Era uma espécie de Internet antes de tempo, com tudo o que tinha lá dentro, embora nunca deixasse de usar o seu lápis e a sua agenda»
Maria Maia Gouveia/ICLP, 1ª edição 1986/Adaptação de JDACT
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