sábado, 27 de março de 2010

Vasco de Lima Couto: O poeta e as «raízes» do Fado

(1923-1980)
Vasco de Lima Couto nasceu no Porto e foi um poeta, actor, encenador, declamador. Também trabalhou na rádio. Estreou-se como actor de teatro em 1947 e cinco anos mais tarde ingressou no Teatro Experimental do Porto, onde trabalhou como encenador em parceria com com António Pedro.
Passou pelo Teatro Experimental de Lisboa onde interpretou diversas peças. Publicou alguns livros entre os quais  «Recado Invisível» e «Bom Dia Meu Amor…».


É autor de inúmeras letras de fado que ainda hoje se cantam. São exemplo: «Disse-te adeus e morri»; «Que Povo é este, que Povo»; «Fado da madrugada»; «Minha mãe eu canto a noite».


Na vila ribatejana de Constância existe um museu monográfico dedicado a Vasco de Lima Couto e que reune o seu espólio. A actual Casa-Museu Vasco de Lima Couto é propriedade de José Ramoa Ferreira (década de 70), o Zé Brasileiro, português de Braga dos versos de Vasco de Lima Couto. A Casa-Museu foi inaugurada em 1981.
JDACT
Imagem: Cortesia de Manuel Carvalho

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