(1863-1896)
Goa
Cortesia de gutenberg
Guilherme Joaquim de Moniz Barreto foi um jornalista e crítico literário que se destacou por ser dos poucos ensaístas portugueses que tentou uma via científica na crítica literária e uma abordagem positivista ao estudo da literatura portuguesa. Apesar de ter falecido precocemente, com apenas 33 anos de idade, foi um dos críticos literários mais argutos e interessantes de finais do século XIX, observador atento do panorama cultural e da literatura portuguesa do seu tempo e dos decénios precedentes, introduzindo na lusofonia a crítica literária objectiva (científica), na linha do determinismo de Hippolyte Taine.
Hippolyte Taine
Cortesia de nndb
Analista arguto, foi quem melhor compreendeu o alcance e os intentos dos homens da chamada Geração de 70, que bem caracterizou em alguns dos seus escritos.
A sua obra dispersa foi coligida em antologias por Vitorino Nemésio (Ensaios de Crítica, 1944) e por José Adjuto Castelo-Branco Chaves (Estudos dispersos, 1963).
Fiel ao europeísmo das correntes intelectuais do seu tempo, Moniz Barreto estudou com igual interesse não só autores portugueses mas também estrangeiros (como Taine, talvez a sua maior influência teórica), e por isso, hoje, a Imprensa Nacional ultima uma nova edição das suas obras, refundindo as duas edições anteriores segundo novos critérios.
Fiel ao europeísmo das correntes intelectuais do seu tempo, Moniz Barreto estudou com igual interesse não só autores portugueses mas também estrangeiros (como Taine, talvez a sua maior influência teórica), e por isso, hoje, a Imprensa Nacional ultima uma nova edição das suas obras, refundindo as duas edições anteriores segundo novos critérios.
Cortesia de leilões
Cortesia de wikipédia/JDACT