António Eustáquio: Guitolão. Parte II. «O Guitolão começou por ser, um som ou talvez um timbre no consciente irrequieto do mestre Carlos Paredes. Numa conversa tida com Gilberto Grácio, mostrou-lhe o desejo de ter uma Guitarra Barítono, com um corpo de certo modo idêntico ao da Guitarra de Coimbra, mas com uma escala maior, que lhe iria permitir procurar outras sonoridades e inclusive outras afinações...»
Sou um homem afável, com uma certa distinção pessoal, modesto e acessível. Permaneço um homem do Interior, com formação coimbrã e lisboeta, quiçá, sempre provinciano e a meu modo sou culto e educado.