Paco González
Cortesia de elpais
«Faz vinte anos que Francisco González natural de Los Santos de Maimona, província de Badajoz, decidiu «lançar-se» no mundo da arte. Queria construir uma casa no campo, um simples “capricho” com um toque pessoal. González afirma que não conhecia o Parque Guel nem a Sagrada Família nem nenhuma das obras de Antoni Gaudí. No entanto, o fruto do seu trabalho aos fins-de-semana, reproduz o género artístico do artista catalão.
Como imitar a Gaudí sem conhecer a sua obra? González limitou-se a ir explanando as suas ideias em pequenos projectos, até que no ano de 1992, colocou a primeira pedra do “Capricho de Cotrina” na sua terra natal.
A parecença com a obra do modernista catalão levou a que tenham «baptizado» Paco González como o “Gaudí Extremenho”. In El País.
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