Trago Alentejo na voz
Do cantar da minha gente
Ai, rios de todos nós
Que te perdes na corrente
Ai, rios de todos nós
Que te perdes na corrente
Ai, planícies sonhadas
Ai, sentir de olivais
Ai, ventos na madrugada
Que me transcendem demais
Ai, ventos na madrugada
Que me transcendem demais
Amigos, amigos, papoilas no trigo
Só lá eu as tenho
E de braço dado contigo a meu lado
É de lá que eu venho
E de braço dado, cantando ao amor
Guardamos o gado, papoilas em flor
Que o vento, num brado, refresca o calor
E de braço dado, contigo a meu lado
Cantamos, amor
Ai, rebanhos de saudades
Que deixei naqueles montes
Ai, pastores de ansiedades
Bebendo a água nas fontes
Ai, pastores de ansiedades
Bebendo a água nas fontes
Ai, sede das tardes quentes
Ai, lembrança que me alcança
Ai, terra prenhe de gente
Nos olhos de uma criança
Ai, terra prenhe de gente
Nos olhos de uma criança
Amigos, amigos
Papoilas no trigo, só lá eu as tenho
E de braço dado, contigo a meu lado
É de lá que eu venhoE de braço dado, cantando ao amor
Guardamos o gado, papoilas em flor
Que o vento num brado, refresca o calor
E de braço dado, contigo a meu lado
Cantamos, amorE de braço dado, cantando ao amor
Guardamos o gado, papoilas em florQue o vento, num brado, refresca o calor
E de braço dado, contigo a meu lado
Cantamos, amor»
https://youtu.be/2eE-OlTMTtE
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