Símbolos Eternos
Um Plano Geoestratégico
Chamado Portugal
Até os inimigos reconheceram
a grandeza da nossa História
«A tese que explica o nome de Por (à
procura de) Tu (ti)
Gal (Graal), desenvolvida no
livro de Freddy Silva, Portugal, a Primeira Nação Templárial, refere não
só o que foi o projecto político de criação de um novo estado europeu, mas também,
pela primeira vez que a origem dos Cavaleiros Templários é mais antiga do que está
oficialmente escrito sobre esta ordem religiosa militar.
A História convencional afirma que,
em 1118, nove homens formaram uma irmandade em Jerusalém chamada Cavaleiros
Templários, para dar protecção aos peregrinos que viajavam para a Terra Santa,:
mas a Ordem do Templo já existia uma década antes no canto oposto da Europa, no
seu território mais a ocidente,,. Freddy Silva afirma que em conluio com os monges
cistercienses e a misteriosa Ordem de Sião, os Templários levaram a cabo um dos
planos mais ousados e secretos da História: a criação do primeiro estado--nação
independente na Europa, em que um dos seus [membros era o próprio rei Afonso Henriques
de Portugal. Este projecto ao mesmo tempo militar, religioso e político tinha um
nome em código, que estava associado ao desígnio dos Cavaleiros do Templo: a
busca do Santo Graal, que está consagrada no selo oficial do primeiro rei de Portugal,
Afonso I ou Afonso Henriques, que
pode claramente ver-se na carta de atribuição do foral de Ceras, uma
pequena aldeia a norte da cidade de Tomar, o futuro grande quartel-general dos Templários
em Portugal.
POR, pode ler-se na linha
vertical da cruz, de cima para baixo;
TU, lê-se na horizontal, no
sentido esquerda-direita dos braços da cruz;
GRAL, lê-se em meia lua, na parte
inferior do símbolo, também da esquerda para a direita.
Este é o símbolo que aparece nas moedas
de euro cunhadas em Portugal. Com estas explicações, conseguimos perceber a importância
da criação de um novo estado-nação na ponta ocidental da Europa continental,
tão estreitamente ligado à própria afirmação do espaço europeu cristão contra o
Islão, tão geograficamente oposto, mas tão intimamente ligado à reconquista dos
lugares santos da peregrinação à Terra Santa. Um projecto feito pelos mesmos
cavaleiros, os mais exímios guerreiros, políticos e diplomatas do seu tempo. Poucos
anos depois de terem ajudado a conquistar e consolidar a defesa das terras de Portugal
aos mouros, os templários começaram a interessar-se por um novo território, desta
vez na África Oriental: o reino do Preste João, o rei cristão da Etiópia». In José
Ferreira Gomes, Factos Escondidos da História de Portugal (que os Compêndios não
nos dizem), 2021, Oficina do Livro, 2021, ISBN 978-989-661-002-9.
Cortesia de OdoLivro/JDACT
JDACT, José Ferreira Gomes, História, Cultura, Conhecimento, O Saber,