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Com a devida vénia a Theoni Pappas, The Joy of Mathematics, Fascínios da Matemática, Editora Replicação, Lda, 1ª edição, Junho de 1998, ISBN 972-570-204-2.
A Catenária e as Curvas Parabólicas
Uma corrente presa nos dois extremos e pendendo livremente dá origem a uma curva chamada catenária (1). Esta curva assemelha-se muito à parábola e até Galileu acreditou ao princípio tratar-se, de facto, de uma parábola.
Quando se aplicam cargas, distribuídas em intervalos iguais, a uma curva catenária, a corrente adopta a forma de uma parábola. É o que sucede nas pontes suspensas por cabos, como a ponte 25 de Abril, em Lisboa. A parábola apenas se forma quando são adicionados à catenária os cabos de tracção verticais.
Cortesia de Theoni Pappas
O Exploratorium de S. Francisco (E.U.A.) existe uma exposição interactiva de um arco em forma de catenária.
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(1) A equação da curva catenária é a seguinte: y = a cos h (x / a), sendo o eixo das abcissas a directriz da curva.
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