Exposição Memórias de Viagens
do Olhar
Até ao pf dia 20 de Outubro de
2013. Museu do Oriente.
No pf dia 5 de Julho, pelas
18h00, visita guiada pelo autor.
Fotografia de Júlio de Matos
«Júlio de Matos desestrutura a nossa memória, essa memória que se
construiu com a eternidade das civilizações das utopias do Oriente, as suas
singularidades, mas também a exuberância que transmitimos ao nosso barroco, a
suavidade da fé na renovação da vida, a sofisticação das formas que assombram a
nossa decadência dos realismos, o mistério da permanência. Maria do
Carmo Serem, coordenadora do Departamento de Formação e Comunicação do Centro
Português de Fotografia do Ministério da Cultura, refere-se desta forma à
fotografia de Júlio de Matos.
Natural de Braga, o fotógrafo traz ao Museu do Oriente cerca de uma centena de fotografias tiradas nas suas múltiplas viagens pela Ásia e que revelam a sua grande preocupação pela sobrevivência de culturas ancestrais, como algumas da Índia, da China ou do Cambodja.
Júlio de Matos que, desde cedo, se interessou pela fotografia e pelo trabalho de laboratório, fez aprendizagem em Design Industrial com Gerald Gulotta do Pratt Institute de Brooklin, Nova Iorque. Após concluir em 1976 o Curso Superior de Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, pôde aperfeiçoar os seus conhecimentos de fotografia, ao ter-lhe sido concedida a ITT–International Fellowship, através do Fullbright- Hays Schollarship Program para estudos de pós-graduação no MFA in Photography Program no Rit-Rochester Institute of Technology, Nova Iorque.
Entre 1979 e 1981 estudou com Charles A. Arnold Jr. Owen Butler, Bea Nettles, John Pfahl, Elliot Rubinstein, Richard D. Zakia e outros.
Realizou várias exposições individuais e colectivas em Portugal, França, Itália, USA, e está presente em diversas colecções, nomeadamente nas colecções do RIT (EUA) e do Museu de arte Moderna na Fundação de Serralves». In Fundação Oriente.
Natural de Braga, o fotógrafo traz ao Museu do Oriente cerca de uma centena de fotografias tiradas nas suas múltiplas viagens pela Ásia e que revelam a sua grande preocupação pela sobrevivência de culturas ancestrais, como algumas da Índia, da China ou do Cambodja.
Júlio de Matos que, desde cedo, se interessou pela fotografia e pelo trabalho de laboratório, fez aprendizagem em Design Industrial com Gerald Gulotta do Pratt Institute de Brooklin, Nova Iorque. Após concluir em 1976 o Curso Superior de Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, pôde aperfeiçoar os seus conhecimentos de fotografia, ao ter-lhe sido concedida a ITT–International Fellowship, através do Fullbright- Hays Schollarship Program para estudos de pós-graduação no MFA in Photography Program no Rit-Rochester Institute of Technology, Nova Iorque.
Entre 1979 e 1981 estudou com Charles A. Arnold Jr. Owen Butler, Bea Nettles, John Pfahl, Elliot Rubinstein, Richard D. Zakia e outros.
Realizou várias exposições individuais e colectivas em Portugal, França, Itália, USA, e está presente em diversas colecções, nomeadamente nas colecções do RIT (EUA) e do Museu de arte Moderna na Fundação de Serralves». In Fundação Oriente.
Cortesia de F. Oriente/JDACT