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Saxofone. Jean-Baptiste Singelée. Clássica. «Que paz e que sossego nesses vales distantes da cidade... Até parece que nós ali perdemos nossos males... E é tão doce essa paz que adormece os nossos peitos de lutar cansados com o murmúrio de doirada messe, que julgamos quebrar, nesses valados, com varinhas de fadas vaporosas, o véu azul de sonhos encantados...»