«Andávamos tranquilamente pelos bazares de nariz no ar, respirando o
odor do sândalo que pairava à nossa volta, quando de repente, ao virar a
esquina de uma rua, fomos ter ao bairro das prostitutas. Imagina cinco ou seis
ruas com casas de cerca de quatro pés, construídas em barro cinzento seco. Às portas,
mulheres em pé, ou sentadas em esteiras. As negras tinham vestidos azul
celeste, outras estavam de amarelo, branco, vermelho, roupas largas que esvoaçam
ao vento quente. Cheirava a especiarias: e nas gargantas nuas, longos colares
de piastras de ouro, que estralejam como charretes
quando elas se mexem. Chamam-nos com vozes arrastadas…»
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