«Os
momentos poéticos significativos de uma língua aparecem em torno da construção
verbal desta percepção do invisível. O poeta é um viajante, que está sempre de
partida. Alguém lhe pergunta: partir sim, mas para onde? Ao que ele, como
Baudelaire, responde: Anywhere out of the world. Quer dizer, não importa para
onde, contando que seja fora deste mundo».
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