«Saber ler na vida – folhear honestamente a vida.
Apaixonadamente a vida
nas arcas da noite, nas arenas do dia:
risos, lágrimas, serenos rostos aparentes,
como se abríssemos cada dia a verde lima do espanto.
Não passar folhas em branco sem as entender,
olhar rostos como quem tacteia rugas.
Descobrindo planetas de mágoa ou rios de alegria.
A primeira página e o segredo puro dos acabados de gritar o primeiro
grito…»
JDACT