«Iniciativa conjunta da BNP
com o Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa, (doravante MPMP) Conversas com Compositores
pretende ser uma série de encontros com jovens compositores, dos quais este é o
segundo.
Sílvia Mendonça nasceu na Marinha Grande, em Agosto de
1977.
Da sua experiência enquanto compositora, destacam-se duas menções
honrosas: 2º Prémio Internacional de Composição Fernando Lopes Graça (2011) com
a obra Rewind for Harpsichord,
e 1º Concurso de Composição D. Dinis (2011) com a obra Manta de Poemas, poesia de Antero de Alda.
Participações no 6º e 7º Workshops da Orquestra Gulbenkian para Jovens
Compositores Portugueses com as obras Pictures
of Green (2008) e Cubo
(2009); no Soundwalk – CCB, Lisboa, integrado no Festival Música Viva (2009) –
Miso Music Portugal com a obra Biopsy; e em “Novos Ciclos por segundo” -
Miso Music Portugal, com Gunners
ComposerVersusMaterial, Instalação Destroyed Object na galeria Apleton Square (2008).
Tiago Cabrita nasceu em 1985 em Lisboa.
Estudou no Conservatório de Música D. Dinis, com Rui Guerreiro
(Violino) e Carlos Marecos (Música de Câmara e Análise e Técnicas de
Composição) e, posteriormente, na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML),
onde foi orientado por João Madureira, Luís Tinoco e Carlos Marecos.
Participou em várias edições das
“Peças Frescas” da ESML e no ciclo “Novos Ciclos por Segundo” da MisoMusic
Portugal (2008). Frequentou masterclasses de composição com Emmanuel Nunes,
Marc-André Dalbavie, Peter Hamel e Ertugrul Sevsay.
Ganhou o 1º Prémio no Concurso
Internacional de Jovens Compositores da Cidade de Portimão na categoria de
“Grupo Misto”, com a obra Quasi una
Maré.
Em 2010 participou no 8º Workshop
para Jovens Compositores da Orquestra Gulbenkian com a peça Retorno, dirigida pela Maestrina Joana Carneiro, e no Festival Música
Viva, da MisoMusic Portugal, com a peça Sopro da Alma para Flauta, na sua versão com Electrónica em
Tempo Real.
Contou com a Encomenda da peça Anticlockwise para Violino Solo
pelo Prémio Jovens Músicos/RTP-Antena 2 e participou no III Festival Viagens
pelo Som e pela Imagem com a peça O
Vulto da Consciência.
Em 2012 estreia a Ópera curta A
Vida Inteira, com libreto de António Carlos Cortez, a partir de um
poema de Ruy Belo, que foi dirigida por João Paulo Santos e encenada por Luis
Miguel Cintra, no Teatro Nacional de S. Carlos. Inicia também a sua actividade
como crítico musical, contribuindo para o Espaço Crítica para a Nova Música da
MisoMusic Portugal.
Projectos futuros incluem peças para dois pianos, bailado, música para
Orquestra e música de fusão para Gamelão e instrumentos ocidentais, entre
outros». In Biblioteca Nacional de Portugal, Conversas.
Cortesia da BNP/JDACT