domingo, 7 de julho de 2013

Jazz. Janice Borla. «Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir. Sentir tudo de todas as maneiras. Sentir tudo excessivamente, porque todas as coisas são, em verdade, excessivas e toda a realidade é um excesso, uma violência, uma alucinação extraordinariamente nítida que vivemos todos em comum…»


Cortesia de wikipedia


«Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas, quanto mais personalidade eu tiver, quanto mais intensamente, estridentemente as tiver, quanto mais simultaneamente sentir com todas elas, quanto mais unificadamente diverso, dispersadamente atento, estiver, sentir, viver, for, mais possuirei a existência total do universo, mais completo serei pelo espaço inteiro fora. Mais análogo serei a Deus, seja ele quem for, porque, seja ele quem for, com certeza que é tudo, e fora d'Ele há só Ele, e tudo para Ele é pouco». In Álvaro de Campo


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