Música. Violino. «A objectividade é essencial, deve-se deixar as personagens respirar o seu próprio ar. Nos momentos felizes, a mão anda sozinha. A cabeça está a ver ao perto e fica contente, porque são os gestos certos que a cabeça não encontraria. É a mão que eleva o som da bela música…»
Sou um homem afável, com uma certa distinção pessoal, modesto e acessível. Permaneço um homem do Interior, com formação coimbrã e lisboeta, quiçá, sempre provinciano e a meu modo sou culto e educado.