Trago-Vos violetas e margaridas
Em molhos orvalhados...
Trago-Vos a alegria dos campos...
A claridade do céu azul reflectido nas águas...
Trago-Vos o meu amor natural e fresco
Entre as outras flores...
"Quando um poeta morre - voltando, como dizia Pascoaes, a antes de nascer - o que deixa como testemunho visível da sua passagem pelo mundo (retratos, cartas, livros, papéis) exige dos vivos uma investigacão cuidada".
Como distinguir, porém, o que apenas importará a uns tantos do que pode interessar aos demais?
(Círculo de Poesia, Morais Editores, in Poesia de Cristovam Pavia, Lisboa, 1982.)
Como complemento ver a reportagem publicada no NCV, Outubro de 2008.
JDACT
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