As obras de três importantes nomes da arte moderna e contemporânea, Judith Barry, Annemarie Schwarzenbach e Roberto Longo fazem parte do ciclo de novas exposições, temporárias, do Museu Berardo.
A obra de Judith Barry (n. 1954, EUA, vive e trabalha em Nova Iorque) envolve performance, arquitectura, cinema, vídeo, instalação, fotografia, escultura e novos media (entre outros). A compreensão da sua obra pode ser entendida através de um vocabulário que se constitui como um glossário, que inclui “Percepção”, “Espaço”, “Duração” e “Contexto” e nos ajuda, num exercício de síntese, a abordar e a compreender a produção artística contemporânea.
Ao longo da sua breve vida (1908-1942) a suíça Annemarie Schwarzenbach, figura mítica da “literatura de viagens”, efectuou reportagens fotográficas numa deambulação permanente pela Europa, Médio Oriente, África e América do Norte. A exposição apresenta cerca de 200 fotografias acompanhadas de textos literários, jornalísticos e outra documentação original que ilustram toda a sua vida e obra. Naquela que é a primeira exposição internacional, e a mais abrangente da sua produção fotográfica, é dado ainda um especial destaque à sua passagem por Lisboa (1941-1942).
No panorama artístico americano contemporâneo, Robert Longo (n. 1953) demarca-se pela originalidade das técnicas e pela força expressiva das temáticas abordadas. Esta exposição reúne cerca de cinquenta obras representativas da carreira do artista, onde a subversão das imagens massificadas e o uso abundante da grafite e do lápis, impõem uma reflexão forte e dramática sobre o mundo contemporâneo.
Foi inaugurada no pp dia 1 de Março a exposição «Sem Rede», que exibe diversas obras da artista plástica Joana Vasconcelos. Trata-se da primeira exposição antológica de Joana Vasconcelos, composta por cerca de 35 obras.
Turismo de Lisboa/Museu Berardo/JDACT
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