quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Paulo Ossião: Um dos maiores aguarelistas portugueses contemporâneos. «Lisboa que fascinou todos os conquistadores, continua a ser descoberta por poetas e pintores, e cantada por fadistas»

Cortesia de guiadacidade

«Uma cidade no estuário dum rio, branca vista de longe, dourada do alto dos miradouros ao cair da tarde. Depois estreita e abandonada, quando se desce às ruas e se desvendam percursos quotidianos, cenários de destino infeliz. A Lisboa que fascinou todos os conquistadores, continua a ser descoberta por poetas e pintores, e cantada por fadistas, e será sempre um olhar diferente que nos contará um dia a sua história». In Paulo Ossião


Cortesia de palpura

Paulo Ossião, um dos maiores aguarelistas portugueses contemporâneos, que adoptou, desde sempre, a aguarela como modalidade única. A sua cor preferida é o azul, em um número quase infinito de tonalidades.
Os azuis dos azulejos dos velhos casarios de Lisboa, do seu rio, do mar e dos horizontes largos, do céu que cobre a cidade, por vezes com alguns trabalhos horizontais de grande dimensão, num abraço envolvente da nossa velha capital. In guiadacidade.
Cortesia de várias galerias de arte

Todas as cidades têm os seus pintores preferidos. Paulo Ossião é, agora, um dos retratistas dilectos de Lisboa, como, no seu tempo, o foram Carlos Botelho ou Francis Smith.


 Cortesia de várias galerias de arte

No casino Estoril. Exposição até ao pf dia 2 de Novembro de 2010.

Cortesia de Paulo Ossião
Cortesia de Paulo Ossião
Com amizade, JDACT