«Ó
saudade das trevas
que
hoje são luz.
Ó
saudade do silêncio
que
é hoje canto.
Ó
saudade de nada
que
é hoje tudo.
Ó
saudade da criança
que
eu hoje sou.
Canto
porque
fiquei em silêncio.
Vejo
já
na escuridão me perdi».
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