«Chamo
poesia à imaginação; for a da imaginação não sei o que seja poesia. A imaginação
é tanto mais forte quanto se aproxima do inimaginável. Só essa imaginação,
assim impossível, traz consigo a percepção de um outro mundo, virgem, original,
desconhecido». In António C. Franco, ‘Estâncias
Reunidas’
JDACT