Jazz. Paula Atherton. «Cada um de nós não tem de seu nem de real, senão a sua própria individualidade. Invadir a individualidade alheia é, contrário ao princípio fundamental. Por isso, o governante é um débil, e o chefe um escravo. O verdadeiro forte é um despertador de energias, o sinal da individualidade»
Sou um homem afável, com uma certa distinção pessoal, modesto e acessível. Permaneço um homem do Interior, com formação coimbrã e lisboeta, quiçá, sempre provinciano e a meu modo sou culto e educado.