Saxofone. Jean-Baptiste Singelée. Clássica. «Que paz e que sossego nesses vales distantes da cidade... Até parece que nós ali perdemos nossos males... E é tão doce essa paz que adormece os nossos peitos de lutar cansados com o murmúrio de doirada messe, que julgamos quebrar, nesses valados, com varinhas de fadas vaporosas, o véu azul de sonhos encantados...»
Sou um homem afável, com uma certa distinção pessoal, modesto e acessível. Permaneço um homem do Interior, com formação coimbrã e lisboeta, quiçá, sempre provinciano e a meu modo sou culto e educado.