«A sua espera ansiosa e calma sobre a matéria dura,
Procura no alinhamento de dois eixos um poema de equilíbrio.
De vez em quando ergue-se, endireita um pouco as costas,
travejadas de trabalho
e olha os vidros altos.
Depois curva-se de novo.
E eu olhando-o entendo a crua verdade da música sem palavras,
da
geometria oval de um ovo sobre o ninho»
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