«Sofres. Um hospital – é sempre longe.
É sempre o fim do mundo,
um mundo frio outro mundo
e como por momentos posso esquecer
que tão longe estás, isto está acontecendo.
Que espaços de noite ainda restam.
Quantas madrugadas para ainda acordar.
Quantos comprimidos, remédios adiam a dor e os olhos abertos».
JDACT