JDACT
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Jazz. Universalidade. «Ó meu ser sombrio! Ó minha alma tal como se p’lo rio do meu ser igual sempre a mim, e frio de nocturno e meu, passasse, cantando, uma louca, olhando dum barco pró brando silêncio do céu»
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