Da Verdade não Quero Mais que a Vida
«Sob a leve tutela
de deuses descuidosos,
quero gastar as concedidas horas
desta fadada vida.
Nada podendo contra
o ser que me fizeram,
desejo ao menos que me haja o Fado
dado a paz por destino.
Da verdade não quero
mais que a vida; que os deuses
dão vida e não verdade, nem talvez
saibam qual a verdade».
de deuses descuidosos,
quero gastar as concedidas horas
desta fadada vida.
Nada podendo contra
o ser que me fizeram,
desejo ao menos que me haja o Fado
dado a paz por destino.
Da verdade não quero
mais que a vida; que os deuses
dão vida e não verdade, nem talvez
saibam qual a verdade».
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