quinta-feira, 6 de setembro de 2012

A Fortaleza de Salvaterra do Extremo. Beira Interior. «A povoação perdeu importância na medida em que as fronteiras se pacificaram no decorrer da primeira metade do século XIX. Pouco resta do castelo medieval, a não ser alguns troços de muralha, actualmente inscritos em habitações de particulares»



Cortesia da cminova

«O Castelo de Salvaterra do Extremo, na Beira Baixa, localiza-se na povoação e freguesia com o mesmo nome, concelho de Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco, e na margem direita do rio Erges. Fortaleza raiana, foi absorvida pela ‘malha’ urbana da povoação, subsistindo apenas vestígios na actualidade.
Na margem oposta do rio Erges, podem ser observadas as ruínas do castelo de Peñafiel, em Zarza la Mayor, em território espanhol.
A primitiva ocupação humana remonta à pré-história, acreditando-se que foi fortificado pelos romanos, posteriormente sucedidos pelos Visigodos e Muçulmanos, ligados à exploração de recursos minerais (chumbo, estanho e ouro).

 

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Na época da Reconquista cristã da Península Ibérica, Afonso Henriques (1112-1185) teria determinado a edificação do castelo. Sob o reinado de Sancho II (1223-1248), a povoação recebeu Carta de Foral (1229). Sob o reinado de Manuel I (1495-1521), a povoação e castelo encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509).


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A povoação perdeu importância na medida em que as fronteiras se pacificaram no decorrer da primeira metade do século XIX. Foi sede de concelho até 1855, a partir de quando foi anexada ao concelho de Idanha-a-Nova. Pouco resta do castelo medieval, totalmente descaracterizado, a não ser alguns troços de muralha, actualmente inscritos em habitações de particulares». In Wikipédia.

Cortesia de Wikipédia/JDACT