quinta-feira, 31 de julho de 2014

Tango no 31. Astor Piazzolla. «O homem, agindo ele próprio, tem a ilusão, é verdade, do livre-arbítrio. A ilusão sobre si mesmo do homem actuante, a convicção do seu livre-arbítrio, pertence igualmente a esse mecanismo, que é objecto de cálculo»

Cortesia de wikipedia

«Honestamente, não percebo o que querem as pessoas dizer quando falam sobre a liberdade da vontade humana. Tenho a sensação, por exemplo, de desejar uma coisa ou outra; mas não consigo compreender a relação que existe entre esta sensação e a liberdade. Tenho a sensação de desejar acender o meu cachimbo e faço-o; mas como posso relacionar esta vontade com a ideia de liberdade? O que está por trás do acto de desejar acender o meu cachimbo? Outro acto de vontade?» In Albert Einstein, ‘Artigo’


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