sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Aurora Boreal. «A interacção entre moléculas de oxigénio e nitrogénio, ambas gerando tonalidades na faixa do verde, cria o efeito da "linha verde auroral". Da mesma forma a interacção entre tais átomos pode produzir o efeito da "linha vermelha auroral", ainda que mais raro e presente em altitudes mais altas»

Cortesia de bioterra

«Um fenómeno óptico composto de um brilho observado nos céus nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea, com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre. Em latitudes do Hemisfério Norte é conhecida como “Aurora Boreal”, nome baptizado por Galileu Galilei em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos do norte, ou “Luzes do Norte”, nome mais comum entre os escandinavos.

O efeito luminoso é dominado pela emissão de átomos de oxigénio em altas camadas atmosféricas (em torno de 200 km de altitude), o que produz a tonalidade verde. Quando a tempestade é forte, camadas mais baixas da atmosfera são atingidas pelo vento solar (em torno de 100 km de altitude), produzindo a tonalidade vermelho escura pela emissão de átomos de nitrogénio, predominante, e oxigénio. Átomos de oxigénio emitem tonalidades de cores bastante variadas, mas as predominantes são o vermelho e o verde». In NASA, Wikipédia.










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